13 de agosto de 2010

A Lua


Não importa onde voce está nem o que está fazendo nesse momento, o que importa é que saiba que em cada instante da minha vida pensei em você, que mesmo sem conhecê-lo, cada passo do meu caminho tem sido para chegar a você, e a cada manhã abro os olhos com a esperança de encontrá-lo, e cedo ou tarde você vai chegar. E a cada noite peço a lua que guie pela vida, para que voce chegue logo a mim. Não importa o que voce tenha vivido antes de mim, o que importa é que mesmo sem nos conhecermos, o amor ja existe em mim, que minhas lágrimas por fim vão chegar ao seu objetivo, porque só de saber que voce existe, me faz viver. E cada lágrima e cada golpe finalmente terão sentido, porque voltaria a percorrer o mesmo caminho se fosse para chegar até você.

23 de abril de 2010

22 de abril de 2010

Sim


Na rua deserta e umedecida pela fina garoa que caía, caminhava a passos largos o homem franzino conhecido como T. Sua pressa tinha um único motivo, não queria perder de forma alguma o jogo do Knicks, torcedor fanático que era. Fez o serviço com a destreza habitual já conhecida por seus clientes que o contratavam a peso de ouro, pagamento adiantado como de praxe, problema algum para quem escolhia um homem com tanto respeito no submundo.
No caminho gabava-se de quão bom era, a encomenda fora mais fácil que pensava. Não havia motivo para tanta preparação para apagar Andy Baley, um burguesinho de merda metido em dívida de drogas. É claro que a coleta que tinha com as prostitutas de luxo facilitava, conseguia informações valiosas, e suas vítimas eram pegas por seguir sempre o mesmo roteiro: jogar nos cassinos, se entupir de drogas e depois trepar com algumas garotas em um hotel qualquer. Riu, ao lembrar-se do idiota se borrando todo, com a 45 enfiada até o talo na garganta. E a arma ainda quente, lhe aquecia confortavelmente a perna.
Ao quebrar o primeiro quarteirão, deparou-se com alguns mendigos amontoados no beco, tentando vencer o frio com uma pequena fogueira. Passou sem ser molestado, o povo da rua conhece o perigo de longe, fareja a morte iminente como um cão ao seu alimento.
Mas antes que pudesse deixar para trás o cheiro fétido e nauseante do local, teve seu braço segurado. Os dedos coçaram para sacar sua arma, mas se conteve e apenas com um movimento brusco puxou aquele que o abordara ao encontro dos punhos.
Seus músculos relaxaram ao ver que era apenas uma velha, imunda e maltrapilha.
- Não tem esmola hoje!
- Na-Não quero esmolas moço. – disse a mulher pressionada no paredão gelado. – Quero apenas lhe dar um recado que o vento me trás.
Ele riu. – Velha louca! Então conversa com o vento? Não seja tola! Hoje poderia ter sido seu último dia de vida.
- Apenas escute a mensagem, moço.
- Além de louca é burra? Não vê que ainda respira por pura benevolência minha? Tua sorte é que hoje estou sem tempo. Vá! Volte para o esgoto de onde veio. – disse ele batendo a cabeça dela contra a parede.
A mulher, atordoada, saiu do caminho, mas antes que ele sumisse de vista, gritou:
- Sim! Sim!
A vontade dele era voltar e descarregar sua arma na cabeça da maldita mulher. Mas já era tarde e não podia perder o jogo. Seguiu para o metrô, que naquela altura estava completamente vazio. Sentou-se confortavelmente encostado na janela, duas estações e estaria enfim a poucos metros do bar onde freqüentava. Na parada da primeira estação entrou uma criança e sentou-se ao seu lado, T. estranhou ao ver o menino, o qual julgou ter no máximo dez anos, sozinho.
- Garoto, não está fugindo de casa, está?
O menino, branco como leite e trajado com um terno mal costurado, sequer olhou para ele.
- Muito bem! Sua mãe deve ter lhe ensinado para não dar conversa a estranhos.
Notando que o garoto não estava mesmo querendo papo, ou sofria de algum problema auditivo, virou-se para a janela. Sentiu um calafrio lhe percorrer a espinha, ao perceber que não havia no reflexo do vidro o pequeno companheiro de assento. Virou-se novamente para o menino e este com os olhos negros como a noite, berrou de forma descomunal.
- SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!
Quase saltou do banco, e praguejou ao ver que estava sozinho no vagão. - Mas o menino, o menino... Foi tão real. Só podia ter cochilado... Mas fora tão real e tão... tão... assustador! Definitivamente aquela noite lhe parecia estranha. Queria chegar logo ao seu destino.
Na saída do metrô, suas pernas ainda tremiam. – Porra, era só um garoto! Era só uma merda de pesadelo. Bruxa filha da puta, devia ter quebrado-lhe os dentes. Não! Não! Devia ter-lhe rachado a cabeça.
No bar, enfim sentiu-se em casa, lá havia rostos familiares, por mais que T. fosse reservado, ali se soltava e trocava até algumas palavras com o balconista. Após o cumprimento amigável, foi servido com o velho Black Label de todas as noites, o gole desceu suave, seguido por um demorado trago no cigarro. E na tevê postada em um suporte no canto do bar, os Knicks entravam em quadra. Era um jogo decisivo, poderia levar seu time à tão sonhada decisão se passasse pelo Suns. Ele ficou tão preso ao jogo que pouco reparou (e foi o único no recinto que fizera isso) na loira de quase dois metros que adentrou no bar, trajando um tomara-que-caia preto. Mas essa não tirava os olhos dele, e com um gesto chamou o atendente do bar; este, após atendê-la, voltou ao balcão e sussurrou no ouvido de T:
- Amigo, desculpe atrapalhar, mas creio que seja por um ótimo motivo, aquela loira maravilhosa que está sentada ali no canto, pediu que lhe entregasse este bilhete.
Ele pegou o bilhete, e apenas sorriu discretamente. Tomou o resto do uísque que havia em seu copo, e o abriu. Dessa vez o gole pareceu travar na garganta tamanha a surpresa da mensagem. Em escrita bem consolidada apenas três letras recheavam o pequeno papel: SIM.
T. virou-se para a mulher, e ela retribuiu com um largo sorriso. Intrigado, levantou e foi em sua direção, mas fora atrapalhado por alguns jovens que se amontoavam para ver o jogo. E nesse piscar de olhos a perdeu de vista. Olhou apressadamente por toda a parte, e mesmo os olhos treinados de um assassino frio e cruel não puderam localizá-la. Ela havia partido, e agora ele não estava delirando, se é que em algum momento estivera. O pequeno bilhete ainda estava em sua mão.
Sentiu-se parte de uma brincadeira piegas, ou será... Será que alguém notou o seu pequeno serviço noturno? Estava confuso. E aquela situação atiçou seu nervosismo de tal modo, que fora meio que “sem prestar atenção em nada” para o banheiro. (Mantenha o controle. Mantenha o controle. Ninguém pode detê-lo. Você é o melhor no que faz. O melhor!)
O pequeno banheiro do Massive’s Night, não era diferente dos banheiros de bares de qualquer subúrbio. A luz fosca amarelada dava um ar ainda mais sujo ao lugar, o cheiro de urina velha, misturada com um desinfetante barato qualquer, ardia nas narinas de qualquer um que ali adentrasse.
Abriu sua calça e aliviou-se naquele mictório mal-cheiroso. Antes de lavar as mãos, retirou algumas folhas de papel toalha para cobrir sua mão. Não queria se contaminar com bactérias vindas de “paus sebosos”. Abriu a torneira e encheu as mãos, lavando em seguida o rosto, repetiu isso por duas vezes, e com os olhos fechados tateou o porta-toalhas. Enxugou o rosto com o papel, e quando abriu os olhos não viu apenas sua imagem. Além do seu reflexo, havia no espelho, escrito a dedo no vidro pouco embaçado, a palavra SIM. Passou as mãos sob a cabeça raspada, para enxugar as pequenas gotas repousadas, meteu a trava na porta e sacou sua pistola, antes de conferir se havia mais alguém ali.
(Vocês não vão me pegar! Não vão! Estouro seus miolos antes que respirem, antes mesmo que possam piscar)
Guardou sua arma novamente e saiu do banheiro. Desconfiando de todos que ali estavam, pagou sua conta, deu uma pequena conferida no jogo e saiu apressadamente. Sua cabeça estava a mil com tudo aquilo, e ele só queria ir para casa.
Em sua mente uma voz estranha começou a sussurrar:
SIM! SIM! SIM! SIM!
Ele, no desespero, começou a andar mais e mais rápido, e aquela voz martelava em sua mente, em um ritmo cada vez maior. Ao passar em frente a uma loja de eletrônicos, teve a impressão de ver em todas as telas a mesma mensagem.
Com o susto atravessou a avenida, e distraído não percebeu o Maverick azul que dobrara a esquina em alta velocidade, seu corpo fora atirado com brutalidade e seu sangue coloria de vermelho a calçada cinzenta.
Estava consciente e sentia que não ia escapar com vida dali, pensou na ironia do destino, morrer de uma forma tão banal, pois, para um matador de aluguel como ele, morrer assim era quase uma humilhação.
Quem o atropelou nem sequer parou para prestar socorro, e ele ficou ali, estirado por um longo tempo, sentindo a morte chegar lentamente.
Tempo suficiente para ver sua vida passar como um filme, desde a infância até aquela noite, quando após subornar o zelador do hotel, entrou no quarto 105, e encontrou seu alvo completamente distraído na banheira, ele aguardava sua acompanhante. Mas mal sabia que essa, além de não aparecer havia lhe entregado para seu executor.
- Serviço de quarto... – disse T. apontando a arma para Baley
- Q-Quem é você?
- Você deixou alguém muito, mas muito aborrecido garoto.
- Mas..
- CALE A BOCA! CALE A MALDITA A BOCA, OK?
(silêncio)
- Isso, assim está bem melhor rapaz. Agora onde eu estava? Ah sim! Você deixou alguém muito aborrecido, e essa pessoa me pediu que viesse dizer isso a você. Mas, sabe como é, não sou muito bom com as palavras.
- Na-Não pelo amor de d...
- CALE-SE! – enfiando a arma na boca do rapaz – Não sou bom com as palavras, e vou resolver do meu jeito. Vou mandar você para o inferno. Quando chegar lá, pergunte ao diabo se tem um lugar para mim...
Nas ruas, as pessoas começavam a chegar aos montes, gritando, se abraçando. Os fogos coloriam o céu. O Knicks havia vencido. Mas para T. isso não faria diferença... Era o fim da linha para ele. E a mensagem tão repetida naquela noite agora fazia sentido.

Créditos ao: www.contosdeterror.com.br - Fernando Ferric

19 de abril de 2010

Fim do Dia


Sei que você está esperando por alguém que talvez não vai chegar, mas a esperança a mantém. Seu coração já bate devagar, está cansado de sofrer por tanto tempo a esperar aquele alguém aparecer. Fomos longe isso eu sei, talvez não o bastante. Não posso continuar a permitir que o tempo me afaste de você e de seu pensamento. Tentou me explicar, mas não pude compreender, agora outro alguém vai tomar conta de você. Estou perdido e já não sei pra onde ir, a minha vida está em pedaços, eu me perdi quando tentei te encontrar foi então que eu me perdi de você.

8 de abril de 2010

Vida


Apesar de estarmos em cantos diferentes, olhamos para a mesma lua e caminhamos na mesma superfície. Vemos a mesma terra e o mesmo céu, até o sol e as estrelas que nos iluminam e nos cobrem são as mesmas, o ar que eu respiro é o mesmo ar que você respira, o amor é o mesmo, a dor é a mesma. Eu e você estamos distantes apenas de presença, mas não de alma, pois tudo que se ver nos une. E diante de tudo isso a única distância que existe de verdade é a do pensamento até o coração, sem você eu não sou nada ! Obrigada por um dia existir em minha vida, ♥

não são apenas palavras

Preciso da minha dose diária de você (: '

Neurose

Talvez o silencio nunca me perdoe por ter dito que de amo. Sou vítima de mim mesmo, de minhas próprias frases, da minha própria consciência. Tenho procurado entender a minha vida, mas as conclusões a que cheguei não são nada conclusivas. Esperei o tempo necessário para compreender que na verdade eu não posso ter você. A vida é assim, eu tenho que me acostumar, os dias irão surgir o sol irá brilhar outra vez. E hoje é o primeiro dia do resto dos nossos dias e eu ainda espero por você. Entre e feche a porta, tente me entender, acalme-se pois você vai ver. Eu posso te olhar, também posso te tocar mas não com o coração. Acalme-se e você vai ver que estes são os meus problemas, problemas que não tenho, que crio em minha mente por você.

6 de abril de 2010

A Chuva


Hoje, ao voltar pra casa, estava garoando lenta e friamente, coloquei o capuz e o fone de ouvido e ouvia uma música lenta qualquer, só para calar a voz dos meus pensamentos, que gritavam dentro de mim, andei duas quadras, e percebi que meus pensamentos falavam mais alto do que o Jonathan Correa - percebi que ouvia reação em cadeia, novidade, é só o que eu ouço ultimamente -, meus pensamentos eram estranhos, coisas passadas, mas que voltaram a tona nesses ultimos dias, os pensamentos eram estranhos mas não eram ruins. 'Ainda chove lá fora e eu fico sem saber se ainda lembra meu nome, e vivo por você' foi a primeira frase que ouvi Jonathan cantando quando meus pensamentos deram uma trégua. Pensamentos continuaram gritando coisas que eu já suspeitava e no fundo até sei. Mas não quero aceitar, não ! Isso não pode estar acontecendo, não denovo ! Poxa vida, ‘não tenho culpa por você não me querer, é uma desculpa pra tentar me convencer que acabou pra nós dois’ outra frase do Jonathan. Senti uma lágrima rolando em minha face, pensei que fosse apenas uma gota da chuva, passei a mão no rosto, e mais lágrimas rolavam, vi meu reflexo no vidro de um carro parado e percebi que estava chorando, olhei ao redor, não havia uma alma por perto, entrei em uma viela meio coberta, sentei-me no chão, encolhida, deixei o fone de ouvido cair ficando pendurado, deixei o capuz cobrir meu rosto e fiquei ali por alguns instantes, só ouvindo meus pensamentos e meu coração, e o que eles diziam ? que eu preciso de você :)

5 de abril de 2010

O tempo

Quero um tempo pra falar a respeito de nós dois, quanta coisa quero lhe contar, não quero deixar pra depois ! Com você pude aprender que a vida é feita pra viver. Estou cansado desse lance de sofrer. O tempo vai mudar as coisas de lugar, o tempo vai curar a dor. Quanta coisa eu faria somente por você, eu vou à pé daqui a Lua e você nem vai perceber, o silencio me falou desse tempo que passou, que o tempo pode consertar aquilo que se quebrou. <3 - Reação Em Cadeia*

6 de março de 2010

Continuação 1



Nolan continuava me chamando, mas eu não conseguia ouvir, nem se eu quisesse, o olhar de Yago me prendeu totalmente, por mais que eu tentasse desviar o olhar, não conseguia, quase me esqueço de respirar. Yago para de me olhar, e eu consigo desviar o olhar por um segundo. Fecho os olhos, respiro fundo e ouço Nolan tagarelando do meu lado:

- Caramba, Aisha ! Em que mundo você estava ?

Abro os olhos e digo:

- Desculpa, Nolan ! Não percebi, estava distraída.

- É amiga, percebi ! – ele revira os olhos e diz – Olha aquilo garota ! Pena que está morto ! – ele aponta para Kyle Schneider, morreu ano passado, acidente de carro.

Meus olhos procuram Yago, mas não encontram, ele simplesmente sumiu ! Nolan continua falando sobre Kyle. Finalmente o sinal tocou.

- Nolan, para com essa paranóia ! Ele está morto ! M-O-R-T-O ! – grito e logo percebo o quanto fui grosseira.

- Ok, me desculpe ! – ele disse, e pareceu sincero. Não respondo, e caminhamos juntos até a sala, em silêncio.

O resto do dia foi cansativo, só achei engraçado quando Phelan Matthew atravessou a parede, olhou para todo mundo e percebeu que estava na sala errada.

5 de março de 2010

O ínicio de uma nova história !


E nós estávamos ali, só eu, Nolan e uma multidão de pessoas normais, - quase não me lembro de quando eu era normal – vivos e mortos se confundindo no mesmo lugar, aquela escola tinha um ar negativo e ruim. O intervalo entre as aulas eram os piores momentos do dia, todas aquelas imagens, de vivos e mortos, se confundindo na minha mente, pessoas atravessando paredes ou sumindo já era normal pra mim e pra Nolan, nem nos abalávamos mais, já estávamos acostumados a ver os mortos.

Mas em meio aquela multidão, eu só conseguia prestar atenção em uma pessoa, Yago Sainnt, quando eu olhava para ele, todas as pessoas ao meu redor, sumiam. Mas ele não sabia da minha existência, apesar de ser da minha sala.

- Aiiisha, Aiiisha – Nolan gritava meu nome. Mas não ouvia, só conseguia me concentrar em Yago.


QUEM SABE UM DIA EU TERMINO :DD SÓ QUERIA REGISTRAR MINHAS IDÉIAS ATÉ AGORA !

15 de janeiro de 2010

vinnicius phultom morgan ♥


Vinnicius, vinnie, vinniezinho, eu te conheço a quase um ano, você é a MELHOR pessoa do mundo. NUNCA vou esquecer dos momentos que eu passei contigo ! As risadas, as lágrimas, as piadas, a 'briga' que nem foi briga -q, enfim amor, não quero nunca perder você ! Sabe, você é meu melhor amigo, e não me importa se a gente nunca se viu, não me importa como você seja, quem você seja, não me importa ! A única coisa que me importa, é que esteja onde estiver, você vai tá sempre aqui comigo, no meu coração ! E saiba amor, que nada nunca vai apagar você, porque eu cresci com você, e você faz parte da minha eternidade ♥ ! "não consigo mais imaginar o que seria da minha vida sem você " ♫ ... não importa a distância, o tempo, nada importa amor, nada vai separar a gente !
Sabe, você me ensinou muita coisa, que eu vou levar pra vida inteira, sua vida é um exemplo pra mim, você é meu exemplo, quando eu crescer quero ser igual o vinnie *-* UAIAAAIUAHIAUHIAUH ! eu te amo tanto bebê, e eu não queria que você partisse, mas amor, se for o melhor pra ti, eu te apoio sempre ! Mesmo que isso me machuque, faça um
buraco no meu coração, esse buraco vai se fechar só de saber que você está bem ! Olha, tá muito difícil escrever e enxugar as lágrimas ao mesmo tempo, mas eu ainda tenho mt que falar, eu lembro do dia que a gente começou a se falar ! Você sempre foi essa pessoa limda e maravilhosa que você é hoje ! Sempre encantando todos ! Você sabe que eu vo ta sempre do seu lado né ? não importa aonde você estiver, eu vo ta sempre ai com você, no seu coração, e toda vez que você tiver algum problema, você vai lembrar dos meus conselhos vinniezinho, e eu vou ser a sua consiência boa ! (L) não quero que isso seja uma despedida, quero que isso seja um novo começo ! Olha vinnie, não me importa quantas pessoas duvidem da sua existencia, como já disse antes, não me importa quem você é ou deixa de ser, você vai ser sempre meu melhor amigo (L) SEMPRE. Vai ser mt difícil continuar aqui sem você meu bebê, mas eu vou te levar comigo, pelo resto da minha vida tá ?! Quero que você seja sempre feliz aonde quer que esteja, você é uma pessoa mega especial, a pessoa mais especial que já passou na minha vida, e ninguém vai te apagar meu amor ! Você merece ser a pessoa mais feliz do universo, se alguém te magoar amor, vai se ver comigo ! Tem que ter mta coragem pra te magoar, pq eu mato :* dik DD: caraca, não consigo me animar :/ enfim amor, seja sempre essa pessoa que você é, porque você é maravilhoso, e amor, esteja aonde estiver, eu vou tá aqui, sempre torcendo pela sua felicidade, e que você volte o mais rápido possível ! enfim, não consigo mais escrever, mas você sabe que eu te amo mais do que qualquer um né amor ? eu te amo mt vinniezinho ♥ ' onde estiver saiba que eu sempre estarei aqui, mesmo que o tempo te levar '

6 de janeiro de 2010

Afterlife


James “Jimmy” Owen Sullivan, mais conhecido como "The Rev", nasceu no dia 9 de fevereiro de 1981. ficou conhecido por ser baterista da banda de Metalcore Avenged Sevenfold, ele também fazia backing vocals para a banda . The Rev usava piercings no lábio e nas orelhas. Era filho único e foi casado com Leana Silver. Faleceu no dia 28 de dezembro de 2009 aparentemente por causas naturais.
Jimmy ganhou sua primeira bateria completa aos 10 anos de idade. Ele freqüentou a escola católica junto com
M. Shadows e foi expulso na segunda série. The Rev também foi expulso da Huntington Beach High School e depois de um Reformatório. Resultado: acabou por desistir dos estudos. Ele era o mais velho da banda. Seu projeto paralelo, juntamente com Synyster Gates, foi suspenso quando os dois decidiram se dedicar exclusivamente ao Avenged Sevenfold. Seu apelido dentro da banda era “Cabeça de Rato” (Rat Head). Antes do A7X, ele foi baterista da banda “Suburban Legends”, juntamente com o ex-baixista do Avenged Sevenfold, Justin Sane. Também tocou guitarra e fez os vocais na banda “Ballistico”.
Seu apelido “The Reverend Tholomew Plague” foi escolhido aleatoriamente e The Rev foi consagrado como a versão curta do nome. Ele ficou conhecido por utilizar roupas excêntricas – como kimonos coloridos, roupões de banho, shorts largos e meias fluorecentes. The Rev canta e toca na maior parte das musicas do disco novo do A7X e escreveu algumas delas, incluindo: “A Little Piece of Heaven”, “Brompton Cocktail”, “Afterlife” e “Almost Easy”. Ele também canta em “Critical Acclaim”, “Scream” e “Lost”. Suas influências musicais incluem: Vinnie Paul, do Pantera; Dave Lambardo e Paul Bostaph, do Slayer e Mike Portnoy do Dream Theater.
The Rev foi encontrado morto em sua casa. A polícia foi notificada pelos bombeiros, que chegaram em sua casa a 1h da tarde do dia 28/12/2009. A polícia afirma que The Rev teria morrido de causas naturais, mas mesmo assim eles fizeram uma autópsia para saber a verdadeira causa da morte do baterista da banda Avenged Sevenfold, autópsia essa que foi "inconclusiva". Com esse resultado, foram pedidos exames toxicológicos e testes de laboratório, mas os resultados podem levar semanas.